A procura incessante de uma cada vez maior qualidade nas construções tem levado as empresas a investimentos cada vez mais elevados em investigação e desenvolvimento de novos produtos e técnicas de construção. Deste desenvolvimento resulta uma complexidade crescente das novas construções.
No entanto, apesar do avanço tecnológico no campo das técnicas e dos materiais de construção, tem-se observado um elevado número de edificações relativamente jovens com patologias de diversas espécies, sejam de origem natural ou humana.
Do ponto de vista humano, grande parte das patologias verificadas nos edifícios resultam de uma associação de factores de onde se podem realçar, nas construções novas, erros de concepção ao nível do projecto, escolha inadequada de materiais, deficiências de execução, falta de fiscalização e escolha de soluções “baratas”; nas construções de maior idade a utilização das mesmas requer um programa de manutenção e renovação adequado que, não existindo, tem consequência directa no aparecimento de patologias.
Fenómenos naturais, como as variações térmicas a que os edifícios estão sujeitos, a agressividade do meio ambiente e os sismos, entre outros, são também responsáveis pelo aparecimento de patologias que requerem uma rápida intervenção humana.
A falta de intervenção no sentido da correcção das patologias existentes tem como implicação directa o seu agravamento e o consequente aumento dos custos necessários à recuperação dos edifícios.
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